11 de abril de 2010

XIV EREEF-R5 - De 06 a 09 de Maio na ESEFFEGO. Maiores informações.. AQUI!

Vem ai o XIV EREEF da R5.
De 06 a 09 de maio de 2010
Na ESEFFEGO!

Não perca!
Em breve, as inscrições estarão abertas!

Com certificado de horas!
Participação do EREEF será pré-requisito para
o ENEEF.

Mais informações, com os membros do CAEFRQ.

30 de outubro de 2009

INFORMAÇÕES!!!

Fim da greve!
As aulas retornarão na próxia terça-feira, dia 03/11.
Haverá um Conselho Acadêmico (CoA) para decidir e organizar a reposição das aulas!
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Eleições para a nova gestão do CAEFRQ.
Dia 30/10: Início do prazo para inscrição de chapas.
Dia 14/11: Fim do prazo para inscrição de chapas e início do período de campanha.
Dia 25/11: Fim do período de campanha e eleição! Processo de votação!

Interessados em compor a chapa e fazer parte do CA, procurem os atuais membros.
Reunião para composição, ciração e organização da nova chapa no dia 07/11/09 ás 12:30 h (sábado) no CAEF.

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Eleição para Diret@r da ESEFFEGO. Dia 13/11.

13 de outubro de 2009

Panfleto de Manifestação da Greve de 2007 e que reflete as mesmas reivindicações de hoje!

POR QUE LUTAM OS PROFESSORES, ESTUDANTES E FUNCIONÁRIOS DA UEG?

Criada há quase oito anos, a Universidade Estadual de Goiás continua padecendo de carências que retardam e até ameaçam a sua consolidação como UNIVERSIDADE PÚBLICA, em condições de exercer sua AUTONOMIA e oferecer uma educação com QUALIDADE reconhecida, social e academicamente, expressa na produção de PESQUISAS e no desenvolvimento do ENSINO e da EXTENSÃO, de forma indissociável, cumprindo sua missão como instituição de educação superior. As carências da UEG são inúmeras: as instalações físicas de várias Unidades são deficientes e até inexistem prédios próprios em outras; o acervo de livros e periódicos das bibliotecas é deficitário, faltando obras básicas indispensáveis ao ensino e à pesquisa; nos laboratórios existentes faltam equipamentos e insumos necessários à realização das experiências; faltam recursos financeiros para a manutenção das Unidades; não há restaurante universitário para os alunos em nenhuma delas; falta transporte para as turmas de alunos participarem de aulas de campo; o pagamento de ajuda de custos para professores que necessitam se deslocar da cidade onde residem para dar aulas nas Unidades do interior ou supervisionar alunos estagiários em outros municípios não é feito com regularidade ou, simplesmente, não é efetuado.
Além disso, aproximadamente 80% dos professores e mais de 90% dos funcionários administrativos não são efetivos, estando submetidos a um “contrato temporário” que não assegura todos os direitos trabalhistas e chega a durar mais de dez anos, quando deveria ser de, no máximo, dois; os salários dos professores e funcionários estão muito aquém das suas necessidades pessoais e das exigências profissionais; para piorar essa situação, nos últimos dez meses o pagamento dos salários tem atrasado em até vinte dias; há certos dirigentes de Unidades e ocupantes de cargos na direção superior da Universidade que tratam os órgãos e bens pelos quais são responsáveis como se fossem suas propriedades; alguns ocupantes de cargos na hierarquia superior da Instituição se comportam de forma autoritária em relação a professores, funcionários administrativos e estudantes; é comum o desrespeito às normas que determinam a contratação de professores e funcionários, por tempo determinado, mediante seleção pública, com muitos dirigentes dando preferência a parentes, a correligionários ou apadrinhados de chefes políticos.

Para superar esse quadro caótico e tornar a UEG uma universidade pública, autônoma e democrática viável, exigimos do governo estadual e da sua Reitoria, conforme lhes compete:

  1. Destinação de 5% de toda a arrecadação fiscal do estado para financiamento permanente da Universidade, devendo esse percentual ser estabelecido mediante aprovação de uma emenda à Constituição Estadual;

  2. Realização de Concurso Público para professores e servidores técnico-administrativos para preenchimento de todas as vagas existentes no quadro da Universidade;

  3. Fim do atraso do pagamento dos salários dos professores e funcionários técnico-administrativos e restabelecimento do calendário de pagamentos que vigorou até o ano de 2006;

  4. Implementação de política de melhoria dos vencimentos dos professores e funcionários técnico-administrativos que inclua reposição das perdas salariais provocadas pela inflação e aumentos reais;

  5. Ampliação do número de bolsas de iniciação científica e atualização do pagamento dos alunos bolsistas que participam dos projetos de pesquisa;

  6. Regularidade na liberação dos recursos para a manutenção do funcionamento das Unidades e reajustamento dos seus valores, de acordo com as necessidades de cada uma delas;

  7. Ascensão imediata dos professores na carreira que obtiveram título de mestre ou doutor nos últimos anos e ainda não foram promovidos;

  8. Constituição de um grupo de trabalho, com a participação de estudantes escolhidos pelo Fórum de Defesa da UEG, para formular a política de assistência aos alunos da UEG que inclua a construção de casas de estudantes, restaurantes universitários, creches universitárias, de modo a atender as demandas de cada unidade universitária, a ser implementada pela Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis;

  9. Ampliação imediata do acervo das bibliotecas da Universidade, de acordo com as necessidades de cada curso;

  10. Ampliação das vagas de Dedicação Exclusiva para os docentes, devendo atingir um terço do quadro de professores efetivos neste ano de 2007;

  11. Transparência na gestão da Universidade com a realização imediata de uma auditoria externa na folha de pagamentos de pessoal da UEG por uma agência independente de outro estado, mediante acompanhamento de um integrante de cada segmento da Universidade que compõe o Fórum de Defesa da UEG;

  12. Fim do nepotismo e da coação a servidores na Universidade;

  13. Exoneração imediata da atual presidente do Instituto de Desenvolvimento Humano (IDH) e extinção desse órgão;

  14. Substituição imediata dos atuais titulares da Pró-Reitoria de Administração, da Secretaria Geral da UEG e dos componentes da Comissão de Elaboração do Edital do Concurso para Professor;

  15. Nomeação somente de docentes e funcionários do quadro efetivo para as Pró-Reitorias, Secretaria Geral, Gerências e Diretorias com as devidas qualificações acadêmicas;

  16. Cumprimento da Resolução que estabelece seleção pública para a contratação de professores e funcionários substitutos com duração do contrato não superior a um ano, proibida a prorrogação por prazo superior a doze meses;

  17. Realização de eleições para diretor das Unidades, onde o cargo ainda é exercido por pessoas não eleitas, até o final deste semestre, obedecendo aos critérios previstos na lei e no Regimento da UEG;

  18. Apuração imediata de todas as denúncias de irregularidades cometidas pelo senhor Ricardo Rames Basílio na direção da Unidade Universitária de São Miguel do Araguaia e conseqüente aplicação das penalidades que couberem a todos os implicados no caso, devendo ser nomeado um interventor com as qualificações exigidas para o cargo enquanto se realiza a investigação;

  19. Disponibilização de recursos financeiros em quantidade suficiente para custear despesas com transporte para participação de estudantes em eventos acadêmicos e aulas de campo;

  20. Urgente aprovação e implementação da lei que cria o Plano de Carreira dos Servidores Técnico-Administrativos da UEG.

Os professores, estudantes e funcionários técnico-administrativos, integrantes do Fórum de Defesa da UEG, aguardam o urgente atendimento destas demandas por parte do governo do estado e da Reitoria, não descartando a possibilidade de realizar uma paralisação das suas atividades na Universidade por tempo indeterminado, como forma de convencê-los a cumprir suas responsabilidades na criação das condições para que a Universidade Estadual de Goiás se torne uma UNIVERSIDADE PÚBLICA, DEMOCRÁTICA e AUTÔNOMA, capaz de cumprir seu papel como INSTITUIÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO com reconhecimento social e acadêmico.

Professores, Estudantes e Funcionários Técnico-Administrativos integrantes do Fórum de Defesa da UEG

Atividades da Greve



Na sexta-feira passada, foi feita uma reunião na ESEFFEGO
para organizar o calendário de atividades das propostas
deliberadas pelas Assembléias.

Dividimos as comissões não por área e sim por atividade,
o que pensamos ajudar a aglutinar mais pessoas e deixar mais
organizadas as nossas ações.

Temos as comissões:

1 - Atendimento à comuniade:
Que fará os grupos de atendimento na pista de atletismo e nos parques e locais
de ativiades físicas e saúde de Goiânia.
Responsáveis: Bruna Garcia, Ismael Dorneles, Danilo Gomes, Brunna Di Naccio, Laís Capeleti, Bruno Renan.

2 - Informação e Contatos:
Que irá repassar por e-mail e, quando necessário, por telefone - as atividades programadas, tentando melhorar a participação de toda a ESEFFEGO nas atividades propostas.
Responsáveis: Siomara Freire, Jaína Rodrigues, Gabriela Pereira, Luciana Mourão, Camila Bernardes, Hugo Serrano, Giselle de Abreu, Jéssica Cardoso, Lorrane Barbosa, Vitor Alves, Fernanda Paula.

3 - Oficinas:
Que irá organizar os grupos que apresentarão oficinas para a comunidade e organizar as datas e locais de apresentação.
Responsáveis: Bruna Mitchell, Mayara Paixão, Welton Oliveira, Luciano Rocha, Diogo Aguiar, Jeison da Silva, Nayara Arian.

4 - Pedágio:
Que irá organizar datas,locais e horários dos pedágios de acordo com a necessidade de materiais e recursos necessários para a realização das demandas.
Responsáveis: Welton Oliveira, Fernanda Paula, Paulo Gustavo, Daniel da Silva, Anderson Henrique, Luciano Rocha, Bruna Mitchell, Nayara Arian, Fagner Nunes.

5 - Doação de Sangue:
Que irá agendar e organizar uma campanha de doação de sangue me prol da Luta pela UEG. Entrará em contato com os órgãos responsáveis e divulgará para a comunidade a atividade.
Responsáveis: Lucas Rocha, Kelly Cristina,Michelle Rezende, Jessé Rodrigues, Karina Velasco, Fernanda Paula.

6 - Abaixo Assinado:
Criará e distribuirá um abaixo assinado em apoio ao movimento e pela ralização imediata do concurso público para professores e funcionários. Irá organizar e cuidar das folhas.
Responsáveis: Maria Eugênia, Bruna Machado, Renata Pereira, Gabriela Araújo, Annelise Vinhal, Taylize Luciano, Karolina Duarte, Hellen Orlando, Bianca Moller, Fernanda Paula.

7 - Faixas sobre a UEG nos Estádios de Futebol:
Que irá entrar em contato com a polícia para liberação das faixas no estádio e as levará nos dias de jogos.
Responsáveis: Lídia Acyole, Welton Oliveira, Mayara Paixão, Luciano Rocha, Nayara Arian, Diego, Bruna.
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Tod@s interessad@s em participar, ajudar de qualquer forma em alguma comissão, por favor entre em contato com os responsáveis. Lembramos que as comissões são apenas para estruturação e organização das atividades e que a realização das mesmas será feita por todos da ESEFFEGO.
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Informe!!!! Estudantes argentinos ocupam a Fauldade

UNIVERSIDADE DE BUENOS AIRES: NA FILOSOFÍA E NA LETRAS OCUPAMOS A FACULDADE PARA EXIGIR A REINCORPORAÇÃO DE TODOS OS DEMITIDOS DE KRAFT-TERRABUSI

Argentina: Os estudantes ocupam faculdades em apoio aos operários da Kraft



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O vice-presidente do Centro de Estudantes de Filosofía e Letras (CEFyL), Juan Oribe (militante da corrente EnClaveRoja – PTS e independentes) , depois de uma jornada de luta, que incluiu um ato na frente da UIA (União Industrial Argentina) e uma assembléia na faculdade, anunciou: “acabamos de votar a ocupação da faculdade para continuar com as medidas de luta que estamos impulsionando há semanas em solidariedade com as e os trabalhadores de KRAFT-Terrabusi e para exigir a reincorporação de todos os demitidos, da comissão interna e dos delegados (de setor). Na assembléia, também denunciamos que a 35 Km da Casa Rosada (sede do governo federal), com o aval do Ministério do Trabalho, a Bonaerense (um tipo de tropa de choque) militariza Kraft-Terrabusi como na ditadura.”

Além disso, Juan Oribe afirmou: “essa terça as faculdades vão a amanhecer ocupadas, e vamos impulsionar aulas públicas junto com os professores em apoio aos trabalhadores de Terrabusi. Também vamos nos mobilizar até o Ministério do Trabalho e participar do ato até a “Plaza de Mayo” que os e as trabalhadoras convocaram (...).

Finalmente, o vice-presidente do CEFyL destacou: “nós estudantes estamos jogando um papel importante de solidariedade com os operários e operárias de Kraft-Terrabusi, a partir do CEFyL estamos na primeira linha de apoio, como estamos demonstrando com os múltiplos cortes de rua que fizemos em Callao e Corrientes (duasruas importantesdo centro de Buenos Aires). Esta ocupação de faculdade faz parte de um plano de luta junto a outras faculdades do país e da UBA. Somos cada vez mais os estudantes que nos manifestamos pela reincorporação imediata dos demitidos e contra essa patronal imperialista. O reingresso de todos os trabalhadores a seus postos de trabalho, incluídos seus delegados e a comissão interna é uma necessidade, e não vamos parar de nos manifestar com cortes de ruas, ocupações e atos até que seja um fato.”

¡Fora a policia de Kraft e dos seus arredores, plenos direitos democráticos para os trabalhadores, ingresso irrestrito de todos os membros da (comissão) interna e delegados, reincoporação imediata e incondicional de todos os demitidos e suspendidos!





Vejam o video:

http://www.enclaver oja.org.ar/



Be.
L. S. PR

Outubros: http://outrosoutubr osvirao.wordpres s.com/
MACS sul: http://macsul. wordpress. com/


"A força é o parteiro de toda sociedade velha que traz a nova em suas entranhas"
Marx, O Capital

Relato da reunião com o MPGO

Saudações.
No dia 09/10, por volta das 17h30, ocorreu uma breve audiência entre membros do Fórum (Fernanda - ESEFFEGO, Paulo Ventura, Eliane Anderi e este que vos escreve), o deputado estadual Mauro Rubem e o procurador (cujo o nome não me lembro...alguém me ajuda), na sala do procurador geral do MP-GO, em Goiânia.
O encontro, intermediado pelo deputado Mauro Rubem, tinha como objetivo apresentar a situação da UEG e propor um novo encontro para encaminhamentos. Isso porque nós pegamos carona, em audiência que trataria de outros assuntos com companheiros vereadores de outras duas cidades.

O procurador iniciou citando que a documentação que está em Anápolis, no MP, será encaminhada para lá para que seja analisada e transformada em um diagnóstico para, a partir daí, conversar conosco.
Citamos que temos vários documentos e um histórico do movimento e que poderíamos encaminhá-los. Assim, ficou acordado: que nós deveríamos organizar um diagnóstico, através do acumulado que possuímos e encaminhá-lo diretamente ao procurador, com cópia para o deputado. A professora Anderi citou a existência do estudo do GECONI (?) sobre a questão da economia que o governo faria com o concurso público. O procurador disse desconhecer tal estudo e o solicitou junto a documentação.

A partir desta tarefa, será marcada uma audiência só para tratar da questão UEG, com os membros do Fórum e o deputado.

O procurador citou ainda, que a questão dos contratos temporários será tratada no atacado. Ou seja, é um problema do estado de Goiás, ainda que ele entenda que na UEG a questão seja de extrema importância. Citou que contratação temporária não poder ser entendida como política de estado e que já há um grupo específico do MP tratando desta questão.

Fico por aqui. Companheiros que estiveram presentes, por favor, citem o que ficou de fora.

Estão em vias de acontecer: reunião junto ao Tribunal de Contas e reunião com o CEE. O Paulo Ventura pode dar maiores detalhes. Neste momento, Paulo, não me lembro de muita coisa.

Grande abraço e continuemos na luta!

Marcelo Moreira - UnUCSEH

9 de outubro de 2009

E-mail de uma estudante publicado no jornal Diário da Manhã

Universidade Morta

Sou estudante do curso de Fisioterapia da UEG e gostaria de poder esclarecer algumas coisas. Primeiramente, a sociedade não está sabendo o que acontece com esta universidade, se é que podemos chamá-la assim. Estamos passando por uma situação crítica e deplorável e podemos contar apenas com nossos ideais. Fiquei muito triste ao ouvir de uma rádio que nós, estudantes da UEG, somos um bando de vândalos, que paramos a Anhanguera e impedimos a passagem de trabalhadores que, segundo o radialista, não tinham nada a ver com a causa. Infelizmente, a sociedade não entende que nós estamos ali, estudando, estagiando e trabalhando todos os dias em péssimas condições para atender nossa comunidade, suprir a necessidade de uma população carente e que todos estes tralhadores pagam impostos para manter a qualidade e a estrutura da Universidade Estadual de Goiás. Como dizer então, que estes trabalhadores, não tem nada a ver com a causa?
Segundo, que vandalismo é destruir bens públicos, e a única coisa pública que está destruída é a nossa universidade. Não destruímos nada, contamos e colaboramos com a Polícia e com o Corpo de Bombeiros. Aquele foi um movimento pensado e passivo, de desespero de estudantes que estão prestes a perderem seus diplomas, que estão prestes a perderem sua universidade e todos os anos de estudo. Ainda acreditamos em uma universidade pública de verdade, apesar de todas as evidências mostrarem o contrário. Infelizmente, a única maneira de atrair a mídia foi esta, pois mandar e-mail, mensagens e chamar os meios de comunicação para participar das assembleias que estão sendo realizadas não adiantou. A sociedade finge ou não quer ver o que está acontecendo com o dinheiro tirado de seus bolsos.
O reitor de nossa universidade sempre passa informações de que este concurso será realizado, este foi um dos motivos que ocasionaram a greve de 2007 e desde então, nada é feito. Aliás, discursos e mais discursos, mas nada de ações.
Não sei se este e-mail causou alguma indignação, mas não quero que minha universidade se acabe, isto não é um circo para ser alvo das risadas de políticos corruptos. Infelizmente, estas informações não são necessárias e importantes para serem divulgadas pelos meios de comunicações, assim, peço que todos, pelo menos, tentem entender o porquê de uma paralisação da Anhanguera. Tentem entender o motivo do desespero dos estudantes que, com certeza, não são um bando de arruaceiros querendo bagunça. É fácil criticar quando não se vivencia.
Não só eu, mas como todos estes estudantes estão de luto por uma universidade morta.

Brunna Loureiro Di Naccio, estudante do 3° período do curso de Fisioterapia da UEG, via e-mail