28 de setembro de 2009

Comissões daas atividades de Paralisação



Finanças:

  • Andréia (5º Período Matutino de EF)
  • Jordana (CAEF)
  • Anderson (5º Período Vespertino de EF)
Comunicação:
  • Isaura (6º Período Matutino de EF)
  • Ana Paula (5º Período Vespertino de EF)
  • Sérgio Moura (Prof. da EF)
Ações Externas:
  • Daniel e Euzaine (2º Período Matutino de EF)
  • Juliana e Mayara (3º e 7º Período Vespertino de EF)
  • Paulo Ventura (Prof. da EF)
  • Jeferson (Prof. da EF)
Produção:
  • Patrícia Santiago (Prof. da EF)
  • Marcelo Fantinati (Prof. da Fisio)
  • Maria Eugênia (fisioterapia)
  • Naiá (5º Período de EF)
Segurança e Socorros:
  • Terita (EF matutino)
  • Alysson (4º Período Vespertino de EF)
  • Giselle (CAFEC)
Alimentação:
  • Fernanda (CAEF)
  • Kelly (CAEF)

Calendário da Semana de Paralisação da ESEFFEGO



Segunda-feira:
  • Distribuição das pessoas na comissões;
  • Confecção e colagem de cartazes na parte externa do muro da ESEFFEGO;
  • Dossiê;
  • Contato com a mídia;
  • Registro.
Terça-feira:
  • Mesa de debate;
  • Panfletagem nas escolas de Ensino Médio e terminais de ônibus;
  • Dossiê;
  • Contato com a mídia.
Quarta-feira:
  • Colagem de cartazes no muro da ESEFFEGO;
  • Ocupação da Reitoria;
  • Panfletagem nas escolas de Ensino Médio e Terminais de Ônibus;
  • Dosiê;
  • Contato com a Mídia.
Quinta-feira:
  • Panfletagem e Pedágio;
  • Vigília;
  • Contato com a mídia;
  • Dossiê;
  • Marcha;
  • Registro.
Sexta-feira:
  • Panfletagem;
  • Contato com a Mídia;
  • Marcha em LUTO pela UEG;
  • Almoço;
  • Assembléia Geral do Fórum de Defesa da UEG;
  • Manifestação na Praça Cívica.
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Diariamente as comissões estão se reunindo e alterações nas ações estão sendo feitas!
Acompanhe todos os dias as relatorias da reuniões e as mudanças e atividades realizadas e planejadas!

26 de setembro de 2009

Relatoria da Assembléia Geral da ESEFFEGO

Foi feita a Assembléia Geral da ESEFFEGO no turno matutiro primeiramente e lá deliberou-se que todas as propostas aprovadas seriam encaminhadas para a Assembléia do turno vespertino e que seriam sistematizadas no sábado, dia 26/09/09.
As estudantes do 5 período de Educação Física vespertino, Ana Paula e Naiá fizeram a relatoria que segue logo abaixo.
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ASSEMBLÉIA GERAL DA ESEFFEGO
25 de agosto de 2009.
Horário: 15:00h Local: Ginásio I da Eseffego.

RELATORIA

Informes: Com o objetivo de dinamizar as discussões, cada pessoa terá concedida a palavra por três minutos, através da inscrição realizada à priori.
Considerações acerca da Assembléia do turno matutino: foi deliberada a paralisação de estudantes e de todos os funcionários, e aí incluem-se todas as atividades. Foi decidido que no sábado, dia 26, ambos os turnos se unam e tomem decisões conjuntas acerca de todas as propostas aprovadas.
Aprovado no período matutino:
· Distribuir panfletos nas escolas públicas, divulgar a situação da UEG pela internet, através de blogs e sites de relacionamentos, etc.
· Paulo ventura: sugeriu que se estabelecesse uma comissão de ética para decidir a condição dos estágios, para que nenhuma decisão seja tomada precipitadamente.
· Durante a semana de paralisação, serão realizadas listas de chamadas para obter o controle do movimento.
· Haverá mesas de debate ao longo da paralisação.
· Fazer um pedágio para a arrecadação de dinheiro para suprir os custos do movimento.

Renato Espada (professor e coordenador da Fisioterapia): Relata sobre reuniões que tendem a acontecer e outras que já aconteceram com o objetivo de organizar as atividades a serem realizadas para que haja o fortalecimento do movimento. “Estamos aqui movidos pelo sentimento de amor pela Eseffego e por estarmos buscando por condições melhores para a nossa Universidade.” Pede para que toda a discussão seja pautada através do respeito mútuo entre todas as partes. “Sinto falta de muitos professores que poderiam estar aqui”.

Ruy Guilherme (professor da EF): Questiona sobre qual é a amplitude desta mobilização, já que esteve em Anápolis e não percebeu nenhuma iniciativa por parte dos alunos daquela unidade.

Fernanda (aluna da EF e representante do CA): Explica como está sendo organizada a marcha de Anápolis para Goiânia, colocando em pauta as discussões realizadas no fórum de discussão da UEG (ueg levada a sério). Até o presente momento, há 7 unidades cientes (“oficialmente”) do movimento.

Renan (aluno do 8º período): Repudia o ato feito no dia 24, dizendo que assemelhou-se mais a um ato de vandalismo do que qualquer outra coisa. Afirma sempre apoiar a greve, porém, isso não pode fazer com que a Universidade “regrida” ainda mais. Coloca alguns aspectos sobre a situação do estágio, dizendo que é muito difícil conseguir um estágio e que não convém parar o estágio e justifica sua posição devido à importância social do mesmo.

Giselle (aluna da fisioterapia e representante do CA de fisio). A greve é válida e é importante lugar por os nossos objetivos, mas que é preciso pensar melhor as atitudes tomadas. O movimento só ganha força com todos os alunos participando ativamente. Afirma que o estágio é um patrimônio da Universidade. Teme o fato de que a UEG perca o ‘pouco’ que já construiu e adquiriu ao longo do tempo.

Fernanda (aluna da EF e representante do CA): Justifica que tudo o que aconteceu no ato do dia 24 foi muito bem pensado e organizado, e tudo foi medido.

Mariana (aluna da fisio): “Fogo é um perigo”. Afirma que os alunos do estágio não foram avisados sobre a assembléia de ontem e faz um convite a todos os alunos a visitarem a situação dos pacientes dos estudantes de Fisioterapia. Os campos de fisioterapia são pequenos e a cada dia estão mais concorridos e por isso, é preciso que os alunos pensem sobre o que está sendo feito com o estágio.

Renato: Explica como é estabelecido o processo de aprovação dos estágios, o processo de contratos, etc. Afirma que quando se deixa de atender um paciente, é possível que a situação do mesmo se agrave, pode ser que o tratamento ‘regrida’. Salienta sobre a preocupação com a perda dos campos. “A construção” deve ser coletiva. É preciso entender os problemas ‘legal’ e ‘ético’ que perpassam sobre o Estágio.

Fernando (aluno da EF): A nossa atitude de ontem foi um ato de socorro. Não se perderá o campo de trabalho ‘agora’, mas pode-se perder para sempre.

Giselle (aluna da fisio): “Estágio não é questão de negociação”.Fala que é necessário a organização de pessoas para a construção do dossiê. “Estamos discutindo muito e decidindo pouco. Temos que lutar imediatamente. Propõe que se faça uma comissão para a preparação do dossiê.

Renata (aluna da fisio): “O fogo foi válido, foi organizado, teve repercussão na mídia.” Propõe que todos os alunos venham caracterizados de acordo com as suas respectivas profissões. Pede à Juliana, integrante do CA de Fisioterapia que mostre aos alunos o contrato, para que sejam esclarecidas essas discussões acerca do estágio. Propõe que em vez de parar o estágio, que os alunos atendam os pacientes e expliquem a eles a situação da UEG, para que eles também sejam mobilizados e defendam a nossa causa.

Renato Espada (professor e coordenador da Fisioterapia): Esclarece sobre o termo “educador físico” utilizado pela Renata, afirmando que os alunos da Educação Física serão professores de educação física, e não ‘educadores físicos’.

Fernanda (aluna da EF e representante do CA): Lembra a todos os presentes que o que foi decidido no dia 24 era que fôssemos ao estágio e fizéssemos algumas atividades que conscientizassem os pacientes ou alunos sobre a situação da Ueg, e não que simplesmente PARÁSSEMOS ou ABANDONÁSSEMOS o mesmo. Pede para que cessem as discussões sobre o ESTÁGIO e sejam encaminhadas propostas.

Paulo Ventura: Afirma que graças aos movimentos sociais anteriores que nós, alunos, estamos aqui. Segundo ele, não estamos em GREVE, este movimento trata-se de uma PARALISAÇÃO. Não devemos parar com os projetos de extensão, pois não devemos colocar a sociedade contra nós, mas sim, a favor. Propõe a criação de uma comissão de ética, que será responsabilizada por decidir quais as atividades que deverão parar ou não. Precisamos de todos os alunos, pacientes, pais de alunos, idosos, todos para nos ajudar. Parabeniza aos alunos da tarde pelo movimento de ontem. Termina a fala dizendo que “Onde tem fogo, a imprensa vai atrás.”

Mayara (aluna da EF): Estamos em luta pela UEG, e não lutando pelo curso (se é EF ou Fisioterapia).

Marcelo (professor da fisio): Esclarece sobre algumas atividades administrativas relacionadas ao estágio. Propõe que sejam feitas dentro dos estágios grandes mobilizações, da forma que for, para que a comunidade da UEG ganhe forças para que o governo olhe para nós como deve olhar. Propõe que os professores se reúnam nas salas durante o período de aula, que façam chamada, e que utilizem o tempo que seria destinado às aulas, para construir faixas, cartazes, instrumentos de luta. “Nós somos uma instituição que tem valor e o governo necessita dela”.

José Adriano (aluno da EF): Relembra a greve de 2007, afirmando que naquele momento, não houve discussões acerca de estágio. “Estamos perdendo tempo discutindo questões pessoais que não contribuirão para o nosso movimento”. Convida aos alunos que não estiveram no movimento ontem para que leiam os jornais de ontem e entendam que o nosso movimento não foi um ‘ato de vandalismo’.

Paulo Ventura: Propõe que encaminhemos as deliberações estabelecidas no período matutino. Precisamos nos organizar para que os movimentos dos próximos dias sejam tão ou melhor organizados do que

Bruna (aluna da fisio): Afirma que ato de vandalismo é a destruição de algo público. E a única coisa pública que está sendo destruída é a NOSSA UNIVERSIDADE. Propõe que façamos um movimento até a praça cívica, todos de preto, demonstrando que todos nós estamos em luto por uma Universidade que se encontra MORTA.

Fernanda (aluna da EF e representante do CA): Relata as propostas do período matutino.
· Mesa de debates
· Todos os alunos virem de pijama na segunda-feira.
· Panfletagem nas escolas de Ensino médio
· Busca pelas mídias
· Pedágio.

Renato: Afirma que as debilerações sobre o estágio sejam feitas pelos respectivos cursos, pois cabe a cada um a tomada de posição sobre a importância de seus estágios. A greve pode vir a ser fundamental a partir das decisões tomadas no dia 10. “Estágio não se põe em mesa de negociação”.

Fernanda(aluna da EF e representante do CA): Afirma que, oficialmente, toda Assembléia de Estudantes tem o poder de deliberar qualquer decisão. Afirma que o professor Renato está segregando a classe, contribuindo para que se aumentem as rixas entre a Educação Física e a Fisioterapia.

Juliana (CA da fisio): Não seria o momento de deliberar nada em relação ao Estágio, pois esta é uma questão advinda do medo dos alunos de perder o seu estágio, medo este colocado dentro de sala de aula por afirmações distorcidas.

Renato: Esclarece que não está desmerecendo a decisão dos estudantes, apóia as nossas decisões. Questiona o fato de que a decisão deveria ter sido tomada no dia de hoje. Pede para que encerrem-se as discussões acerca dos Estágios. Afirma que está defendendo um grupo que não quer parar as atividades do estágio.

Daniel (aluno da EF): Afirma que quando decide-se que não iremos para a aula, é preciso que respeitemos esta decisão e não virmos, independente da posição dos professores. É necessário prezar pela unidade entre os cursos. Propõe que a biblioteca, a limpeza e todos os demais setores da Eseffego, parem suas atividades.

Aline (aluna da Fisio): Propõe que mandemos e-mails à mídia nacional, mais especificamente, ao quadro PROTESTE JÁ do programa CQC, da Band para que consigamos chamar mais a atenção do governo.

Angélica (aluna da EF): Propõe que nos reunamos (em grande quantidade) e nos organizemos em frente à sede da rede Anhanguera com cartazes e faixas, para que causemos mais impacto.

DELIBERAÇÃO DE PROPOSTAS:

· Dossiê: Proposta aprovada por unanimidade.
· Paralisação ativa em todos os lugares, colocando tudo o que foi produzido nos muros da eseffego: Proposta aprovada por unanimidade.
· Marcha em direção à praça cívica, todos de preto: Proposta aprovada por contraste visual.
· Realização de uma mesa para esclarecimentos de questões burocráticas, jurídicas e legais sobre a situação da UEG: Proposta aprovada.
· Um dia de panfletagem nos colégios de Ensino médio e no Eixo Anhanguera: Proposta aprovada por contraste visual.
· Manifestação de pijama: Proposta SUPRIMIDA por contraste visual.
· Entrar em contato com o programa CQC, rádios e programas de televisão: Proposta aprovada por unanimidade.
· Irmos para a sede da TV Anhanguera: Proposta SUPRIMIDA.
· Se entrarmos em greve, só sairemos dela caso o concurso público seja aprovado e que haja paridade eleitoral. Proposta aprovada.
· Que haja paralisação GERAL (todas as atividades). Proposta aprovada por contraste visual.



25 de setembro de 2009

Manifestação de ontem!!!




Saiu nos jornais!!!!
Infelizmente alguns preferiram difamar nossa atividades com o argumento de que a sociedade não tem nada a ver com o que está acontecendo....
é uma pena, pois nós estudantes, viemos dessa sociedade e os próximos virão dela! Se não fizermos algo urgente, amanhã não teremos mais UEG!!!

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"A SOCIEDADE TEM QUE SABER, QUE O GOVERNO ABANDONOU A UEG!"
"EU NUNCA VI, EU QUERO VER... A UEG QUE APARECE NA TV!"
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Queremos que a sociedade saiba como é de verdade a UEG!!!!

Mias notícias do Fórum de Defesa da UEG

Em primeiro lugar, parabéns aos estudantes da ESEFFEGO. Que esse seja só o começo!


Agora, uma nova denúncia pra ser feita. Li a notícia de que o CEE adiou o credenciamento da UEG de 2010 pra 2011. Haja enrolação. É mais uma atitude pra demonstrar a falta de vontade de se cobrar uma UEG séria. Se deixar, em 2011, eles adiam de novo.

Marcelo


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É incrível como eles sempre procuram uma forma de protelar os problemas!!!!
Querem nos enrolar cada dia mais! Acham que somos bitolados e que não
sabemos o que estão tramando!!!

E-mail recebido na lista do Fórum de Defesa da UEG

UEG poderá fechar algumas unidades até 2011O deputado estadual Mauro Rubem, vice-presidente da Comissão deEducação e Cultura da Assembleia, esteve nesta quarta, 23, na cidadede Ipameri, onde participou de uma caminhada, que contou com apresença do Movimento Estudantil da UEG, do Diretório AcadêmicoFernando Figueira, do Centro Acadêmico de Agronomia Caio Capim, doCentro Acadêmico de Engenharia Florestal UEG e de lideranças doSindicato dos Trabalhadores em Educação – Sintego do município.A ação que tomou as ruas de Ipameri denunciou o descaso por parte dogoverno do Estado para com a Universidade. “Se não melhorar aqualidade de ensino, ser mais autônoma e democrática, a UEG corresério perigo, podendo perder o título de Universidade e a ter quefechar algumas unidades até 2011”, disse Mauro Rubem.Realização imediata de concurso público para professores etécnico-administrativos, maior aporte financeiro do Estado, nãoextinguir as coordenações adjuntas de pesquisa, extensão, estágio, elaboratório, ampliação do número de bolsas de iniciação e melhoria nascondições de trabalho, são reivindicações pontuadas pela Universidade.

Depoimento de uma Professora de Iporá

Quando ouço falar de esclerose múltipla lembro-me de uma jovem que a partir dos seus trinta anos e no auge do seu período produtivo começa a sua morte lenta. Pois a doença atinge o sistema nervoso central e vai, gradativamente, degenerando os movimentos da fala, dos braços, das pernas até consumir o paciente. A UEG chegou aos seus dez anos de existência e, no auge de sua atuação estadual, padece dessa doença. Em seu sistema nervoso central está impregnado a massa de políticos picaretas. Estes atuam em seu próprio favor e interesse colocando e retirando funcionários e professores conforme a conveniência do momento. Tal situação provocou o seu degeneramento, que é expresso pela pequena pesquisa existente: A extensão que não consegue sair dos papéis e o ensino que é uma lástima pela falta de profissionais qualificados. Ou seja, a morte da instituição já está decretada, conforme apontam os dados do MEC, no qual a UEG é a 5º pior universidade do Brasil. Como está tudo indo mal, os professores resolveram falar, demonstrar a sua indignação. Que pena! Foram calados a força, pois 90% do quadro é constituído por profissionais temporários. A mínima manifestação pode lhe causar a perda do seu sustento. Ah, mas isso não tem problema, já que é a minoria dos professore temporários que sabem o que é uma universidade. A maioria faz um bico, para demonstrar status na sociedade a qual pertencem. No final, a maioria dos professores estão silenciando!Agora, os alunos decidiram se manifestar, entrando em greve e fazendo barulho. Já estão falando que irão colocar falta para eles. Não nos restam dúvidas, a Esclerose Múltipla está dando o golpe final ao atingir a fala. Acho que o que nos resta agora é se despedir de nosso Ente Querido, deixando que descanse em paz! A morte é a melhor saída para cessar as dores. Descanse em paz!

(Virgínia dos Santos Macedo,
UEG - Unidade Iporá, via e-mail)

Fogo na ESEFFEGO!!! - Interdição da Anhanguera com queima de pneus



Olá a tod@s!!!!!!
É com inenarrável prazer que venho descrecer a vocês o que aconteceu ontem na ESEFFEGO.
A Ana Paula ficou de fazer a relaoria, portanto não irei me delongar em detalhes.

Primeiro: Na quarta passada marcamos uma Assembléia que não deu córum, ficamos muito decepcionados e preocupados. Dai, numa reunião com o CA de fisioterapia, decidimos paralizar a Av. Anhanguera no dia da próxima assembléia que ficou marcada para hoje. E não é que idéia vingou?!!!!

Assim, no sábado eu e o Lucas (um estudante de terceiro período trasnferido da UCG) ficamos das 16 ás 21 horas na rua catando pneu, para nosso espanto, conseguimos mais cem unidades, o que nos animou ainda mais!

Na assembléia, contamos com um número bem representativo, sendo que a maioria de estudantes presentes era do curso de fisioterapia e TODAS as propostas votadas e aprovadas foram com maioria absoluta e esmagadora, quando não unânime!

Não pensem que foi tudo consenso, pelo contrário, debatemos muito, foi muito polêmico, pois tocamos no assunto de estágios, que mexe muito com nossas idéias por lá! Porém, após muito debater, chegamos a uma proposta de paralização da ESEFFEGO por uma semana, indo de hoje até o dia 02.

Tivemos professores que não ficara nada contentes!!! Só peço que se pronunciem e sejam siceros e mostrem uma única cara lá na assembléia amanhã! Pois ao contrário do que dizem, foi a base quem decidiu tudo, não foi um grupo minoritário, somos bem representados e nossa base está consciente! Creio que não preciso citar nomes, acho que ao ler, a pessoa irá se identificar!

Mas, vamos ao que nos interessa!
Decidimos ir para a Anhanguer e radicalizar!
Oritentamos as atividades par proteção e segurança de tod@s e da sociedade, a colocação dos pneus foi muito bem pensada por conta das fiações e do posto de gasolina lá perto e fizemos tudo de maneira pacífica, organizada e segura!

Antes de sair, ligamos para as impresas e noticiamos o fato, daí foi questão de mintos e estavam lá: TV Anhanguera, Record, TV Serra Dourada, O Popular, Daqui e Diário da Manhã. Gravamos entrevistas com 05 destas mídias citadas e foram tiradas muitas fotos e feitas muitas filmagens! A galera ficou insana com o fogo!!

A população no deu apoio!!! Fizemos um panfleto e entregamos nos carros parados no sinal e para as pessoas da rua. Ao todo foram mais de 500 panfletos.

Por fim, a polícia chegou e correu tudo de forma tranquila, terminamos a ato e agora vamos juntar forças para nossa semana de paralização!!!

Estou orgulhosa de tudo, pois foi um movimento de base, os estudantes construíram a atividade e se posicionaram brava e firmemente na rua, para a população, para as câmeras, enfim, o fogo acendeu a tod@s, estamos num clima maravillhoso e acredito que nossas atividades serão todas assim de agora em diante! Quentes e contagiantes, estravagantes e organizadas!


Saudações de luta e incendiadas a tod@s!!!
By Fernanda

23 de setembro de 2009

Notícia do Jornal O Anápolis - dia 20/09/09


Ensino superior de Anápolis
Quem é melhor e quem é pior?
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No ranking das instituições de ensino superior do Brasil, divulgado recentemente pelo Ministério da Educação, entre as goianas, a Universidade Federal de Goiás aparece em primeiro lugar com o conceito 4 e 340 pontos. A maior pontuação alcançada no Brasil foi de 469 pontos e conceito 5, conquistada por uma instituição com sede em São Paulo. Em Goiás, abaixo da UFG vem o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás que conquistou conceito 4, com 306 pontos. A Faculdade Católica de Anápolis, antiga Fafisma, foi a instituição privada de Goiás com a maior pontuação: 255 pontos e conceito 3. A Universidade Católica de Goiás, por exemplo, uma das maiores instituições educacionais do Estado, ficou bem abaixo com 232 pontos e conceito 3. Acima da UCG, aparecem o Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara, com 238 pontos e a Faculdade de Tecnologia Senai de Desenvolvimento Gerencial, com 241 pontos, ambas com conceito 3.O Centro Universitário Anhanguera, de Goiânia, que não tem nada a ver com a Faculdade Anhanguera de Anápolis, ficou com 226 pontos e conceito 3. A UniEvangélica ou Centro Universitário de Anápolis, mesmo recebendo conceito 3 alcançou apenas 212 pontos, ou seja, 43 pontos abaixo da Faculdade Católica de Anápolis. A UniEvangélica ficou atrás da Faculdade do Sudoeste Goiano (216 pontos); da Faculdade Nossa Senhora Aparecida (221 pontos) e da Faculdade Cambury de Formosa (224 pontos). A Universidade Estadual de Goiás (UEG) a segunda maior instituição pública de Goiás e a maior do Governo Estadual ficou com apenas 189 pontos e conceito 2, o segundo mais baixo do pais. A UEG ficou atrás da Faculdade Alfredo Nasser (203 pontos); da Faculdade JK de Administração de Valparaíso (203 pontos); do Instituto Aphonsiano de Ensino Superior (203 pontos) da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (207 pontos); da Faculdade Araguaia (209 pontos); da Faculdade Alves Faria (210 pontos) e da Faculdade de Filosofia Ciências Humanas de Goiatuba (211 pontos).Pior ainda está a Faculdade Anhanguera de Anápolis que conquistou apenas 151 pontos e conceito 2. Apesar de ser uma instituição de ensino superior com milhares de alunos, não vem oferecendo um ensino que possa ser comparado com os de conceitos regulares do País. A situação da Anhanguera de Anápolis é deplorável porque aparece com uma pontuação muito baixa para uma instituição que está no mercado há vários anos. Está com 318 pontos a menos do que a melhor pontuada na avaliação do MEC e distante 104 pontos da Faculdade Católica de Anápolis. Finalmente vem a Faculdade de Tecnologia Senai Roberto Mange, que por ser uma instituição nova, não teve tempo suficiente para apresentar um trabalho de alto nível, o que pode ocorrer dentro de alguns anos. Ela ficou em último lugar entre as instituições de ensino superior de Anápolis, com o conceito 2 e apenas 150 pontos.
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"Até que enfim a imprensa divulgou uma noticia sobre a ensino superior em Goiás que foi o Jornal O Anápolis pelo qual citou a fragilidade da UEG e o resultado do MEC, recebi o e-mail deles hoje assim deve ser a última edição, vale a pena ler."

Saiu ontem no Diário da Manhã!

UEG quer abrir 3,4 mil vagas em concurso
Universidade espera publicar edital para contratação de 1.700 professores e 1.700 administrativos até o final do ano
22/09/2009
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Secretário de Ciência e Tecnologia, Joel Sant’Anna Braga contabiliza mais cinco concursos até o final do ano: meta é atender demanda A Universidade Estadual de Goiás (UEG) solicitou ao governo concurso público para provimento de 1.700 vagas para professores e 1.700 para servidores administrativos. Previsão é de que até o final do ano ocorra a publicação do edital. O pedido do reitor, Luiz Antônio Arantes, aguarda autorização da Secretaria da Fazenda (Sefaz) e aprovação do plano de cargos e salários dos servidores na Assembleia Legislativa. A UEG aguarda o preenchimento do quadro de professores há quase dois anos. Governo autorizou à Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec) concurso para 475 vagas. Segundo o secretário da pasta, Joel Sant’Anna Braga, a ampliação está em trâmite. Depois de autorização, estuda-se o impacto nos cofres públicos na Sefaz. Salário para docentes varia de R$ 1.287 a 2.783,61. De acordo com o secretário, atualmente 85% do quadro é composto por comissionados, com contratos de apenas um ano. "O certame vai possibilitar a contratação de mestres e doutores para atuar no interior do Estado", diz. Criada em abril de 1999, através da Lei nº13.456, a UEG oferece hoje 34 cursos superiores regulares e está presente em 39 municípios como sedes campi.
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"Temos dois concursos liberados pelo Governador (o de 2006 e o de 2007) e agora o Magnífico Reitor vem com esse pedido para tantas vagas????
O que vem por ai?! Só esperamos que seja qual for o concurso que ele realmente saia até o fim do ano!"

22 de setembro de 2009

Protesto

Sou Professor na Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás e gostaria queregistrassem meu protesto contra o descaso da Reitoria da UEG – UniversidadeEstadual de Goiás e de todas as Instâncias que regulam seu funcionamento, quepermitem que interesses pessoais e políticos prevaleçam sobre os acadêmicos,fazendo com que essa instituição esteja se tornando uma das piores UniversidadesPúblicas do País nas diversas métricas que medem a qualidade desses centros de ensino.
Um dos fatores fundamentais é a não realização de Concursos Públicos para admissão de Professores e Técnicos-Administrativos, além da falta depolíticas para manter seu pessoal qualificado. Na Universidade o quantitativo depessoal com contratos precários é de aproximadamente 80% do efetivo total, o queé uma grande anomalia que compromete seu funcionamento. Esse pessoal, além dereceber menos pelo seu trabalho – por não existir isonomia salarial, vive com “ocoração aos pulos” por não ter a mínima segurança de obter seu sustento no “nodia seguinte”. Os contratos temporários têm validade máxima de um ano, impedidaa recontratação, e existem servidores que estão nessa situação há mais de 10 anos.

Prof. Luís Carlos Ferreira Gomes

Outra UEG é possível?


A UEG atualmente apresenta certo gigantismo disfuncional, guarda problemas na qualidade de seus processos acadêmicos e, na gestão central, um deficit espetacular entre o que ela é o que ela poderia ser. Dimensões estas que estão organicamente interligadas.

Sabemos que não existem critérios pacificados do que seja qualidade acadêmica. A Conferência Regional para Educação Superior na América Latina e Caribe de 2008, na cidade de Cartagena, discutiu a educação superior destacando seu papel na superação das discrepâncias científicas e tecnológicas em relação a países desenvolvidos. Tais discrepâncias corroborariam a pobreza em nosso país. Para superá-las, seria necessário incrementar o investimento público em ciência, tecnologia e inovação que deveriam ser dirigidos: ao fortalecimento das capacidades regionais para a geração e aproveitamento do conhecimento; ao acesso à informação; e à constituição de comunidades científicas integradas em rede.

Voltando à questão da UEG, o seu tamanho e pertinência – presente em 51 cidades – oferece na maioria das unidades, cursos de licenciaturas em Pedagogia, Letras, História e Geografia. As unidades têm pouca autonomia administrativa e uma pífia conexão com os potenciais de desenvolvimento sustentável das localidades. Foram criadas mediante processo de barganha político-eleitoral, sem lastro acadêmico, com a pseudotutela do Conselho Estadual de Educação.
Ao invés de buscar as áreas de desenvolvimento potencial de Goiás, a instituição – por comodidade ou preguiça – reeditou os cursos já autorizados pelas faculdades isoladas predecessoras da instituição. Como consequência, a UEG encontra-se cara, imensa e com pouca ligação com os problemas do Estado.

Internamente, a explicação é de que somos uma instituição jovem e que todo início inevitavelmente deveria ser estabanado e irresponsável. Será?
Para comparar os dados com outro Estado da Federação e refletirmos sobre o que poderíamos ser, vamos tomar o exemplo do Paraná, que não está entre os mais desenvolvidos, nem entre os mais pobres, porém exibe uma significativa rede de universidades estaduais.

O sistema estadual público paranaense de educação superior está dividido em seis instituições: as universidades do Oeste do Paraná, do Norte, do Centro-Oeste, de Londrina, de Maringá e de Ponta Grossa, além de sete faculdades isoladas. Oferecem cerca de 30 diferentes cursos de graduação – 11 diferentes tipos de Engenharias – cerca de 50 programas de mestrado e 15 de doutorados. O sistema estadual paranaense possui museus, hospitais universitários, clínicas odontológicas universitárias, colégios de aplicação, hospitais veterinários e laboratórios de produção de medicamentos. Ingredientes caros, porém úteis ao desenvolvimento socioeconômico.

Com algum juízo, há ou não outra UEG possível? Convidamos o Conselho Estadual de Educação a sair da letargia habitual, aos governos estaduais goianos a romper com os critérios paroquiais e transcender a tolerância com o correligionarismo secular na gestão da política de educação superior. Outra UEG é possível, e mudaríamos Goiás!

Nelson de Abreu Júnior é docente e diretor da UEG em Anápolis

Assembléia Geral de Estudantes da ESEFFEGO


ASSEMBLÉIA GERAL DE ESTUDANTES

24 DE SETEMBRO

Deliberação sobre o calendário de lutas;
Posicionamento sobre s greve;
Paralisação da Av. Anhanguera.

O Centro Acadêmico de Educação Física Rezende de Queiroz, deseja boas vinas a tod@s @s estudantes!
Este blog oi criado para que possamos aumentar nossa comunicação e divulgar melhor nossas atividades, relatando as mesmas e possibilitando que mais pessoas possam se manifestar e auxiliar na construção de nossas ações.
Após a sugestão de vários estudantes, eis aqui nosso blog! Agora, temos que divulgá-lo aos demais estudantes, cotamos com sua colaboração!
Neste blog iremos colocar nosso calendário de ações e todas as atividades que realizarmos, assim, esperamos que a base possa interagir e construir conosco cada luta!
O momento que vivemos hoje é de grande dificuldade de mobilização dos segmentos e a participação de cada um se faz necessária para podermos manter nossa Universidade Pública e com qualidade.
Contamos com seu apoio!